domingo, 12 de dezembro de 2010

O PARADOXO DE NOSSO TEMPO



O paradoxo de nosso tempo na história é que temos edifícios mais altos, mas pavios mais curtos; auto-estradas mais largas, mas pontos de vista mais estreitos; gastamos mais, mas temos menos; nós compramos mais, mas desfrutamos menos.

Temos casas maiores e famílias menores;mais medicina, mas menos saúde. Temos
maiores rendimentos, mas menor padrão moral.

Bebemos demais, fumamos demais, gastamos de forma irresponsável, rimos de
menos, dirigimos rápido demais, nos irritamos muito facilmente, ficamos
acordados até tarde, acordamos cansados demais, raramente paramos para ler
um livro, ficamos tempo demais diante da TV e raramente pensamos...

Multiplicamos nossas posses, mas reduzimos nossos valores. Falamos demais,
amamos raramente e odiamos com muita frequência. Aprendemos como ganhar a vida, mas não vivemos essa vida.
Adicionamos anos à extensão de nossas vidas, mas não vida á extensão de nossos anos. Já fomos à Lua e dela voltamos, mas temos dificuldade em atravessar a rua e nos encontrarmos com nosso novo vizinho.

Conquistamos o espaço exterior, mas não nosso espaço interior. Fizemos
coisas maiores, mas não coisas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma.

Estes são tempos de refeições rápidas e digestão lenta; de homens altos e
caráter baixo; lucros expressivos, mas relacionamentos rasos. Estes são
tempos em que se almeja paz mundial, mas perdura a guerra no lares; temos
mais lazer, mas menos diversão; maior variedade de tipos de comida, mas
menos nutrição.

São dias de duas fontes de renda, mas de mais divórcios; de residências mais
belas, mas lares quebrados.

São dias de viagens rápidas, fraldas descartáveis, moralidade também
descartável, ficadas de uma só noite, corpos acima do peso, e pílulas que
fazem de tudo: alegrar, aquietar, matar.

É um tempo em que há muito na vitrine e nada no estoque; um tempo em que a
tecnologia pode levar-lhe estas palavras e você pode escolher entre fazer
alguma diferença, ou simplesmente apertar a tecla Del.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

“ Porque estamos na Terra, se não para crescer? ”

Amigos, após algum tempo sem postar achei este texto e compartilho com vocês. Vale apena refletir. Abraços....

Não são muitas as pessoas que já leram o próprio obituário. Alfred Nobel leu. Nobel estava doente já há algum tempo e alguém anunciou falsamente que ele tinha morrido. Imagine sua surpresa quando abriu o jornal de manhã e viu sua morte noticiada!

Ao ler os curtos parágrafos que resumiam sua vida e obra, ficou incomodado ao ver que era mencionado apenas como o homem que inventara a dinamite. A nota descrevia toda a destruição que a invenção causara. Nobel deplorou a idéia de ser lembrado como criador de algo que fora usado para destruir tantas vidas.

Depois de ler o seu obituário, Nobel decidiu mudar sua vida. Dedicou sua vida a um novo ideal: a busca da paz. Hoje, lembramos de Alfred Nobel, não como o inventor da dinamite, mas como o fundador do Prêmio Nobel da Paz.

A história de Nobel ilustra uma verdade importante: nunca é tarde demais para mudar o rumo de sua vida. Se não mudamos, não crescemos. Se não crescemos, não estamos realmente vivendo. O crescimento exige uma perda temporária da segurança.

Quanto você
mudou...
ultimamente? Digamos, na última semana? E no último mês? O último ano, como foi?
Isto pode significar o abandono de um padrão familiar e limitador, de um emprego seguro mas não gratificante, de valores em que não se crê mais, de relacionamentos que perderam seu significado. Como Dostoievsky afirmou: “Dar um novo passo e divulgar algo totalmente novo são as coisas que as pessoas mais temem.”

Não consigo imaginar coisa pior do que viver uma vida estagnada, destituída de mudança e de progresso. A maioria das pessoas lutam contra as mudanças, especialmente se elas nos afetam pessoalmente. Como o romancista Leon Tolstoy disse: “Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo”.

A ironia é que a mudança é inevitável. Todos têm de lidar com ela. Por outro lado, o crescimento é opcional. Você pode optar por crescer ou lutar contra ele, mas saiba de uma coisa: pessoas que não querem crescer nunca alcançarão seu potencial.

Quanto você mudou...ultimamente? Digamos, na última semana? E no último mês? O último ano, como foi? Você consegue ser bastante específico? Sabemos que a tendência das pessoas é continuar na rotina quando o assunto é crescer e mudar. Crescimento é uma escolha, uma decisão que realmente pode fazer diferença na vida de uma pessoa.

A maioria não percebe que as pessoas bem ou mal sucedidas não diferem substancialmente em suas habilidades. Elas são diferentes em seu desejo de alcançar seu potencial. E nada é mais eficiente que o compromisso com o crescimento pessoal quando o assunto é alcançar seu potencial.

O que será dito no seu in memoriam? O que estará escrito em seu obituário? Alfred Nobel leu o seu próprio e mudou. Você pode começar a concretizar algumas mudanças agora mesmo.


Credito:Daniel C. Luz
Autor dos livros Insight1 e Insight2
DVS Editora

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Valeu Minas!

Oportunidade e motivação. As Olimpíadas Escolares em Poços de caldas representou para os Mineiros, muito mais que resultados. A forma de participação, decidida em Assembleia, trouxe ao Sul de Minas uma nova realidade. De um lado, escolas comprometidas com bons resultados e, de outro, alunos-atletas que, pela primeira vez, participaram de uma competição de nível nacional. E quais as lições que ficam? Com a palavra nossos professores, que presenciaram os 10 dias de competição. A oportunidade de ter participado, em se tratando de crianças de baixa renda, é impagável, ressalta Adalberto Lima, de Itamarati de Minas, técnico na modalidade tênis de mesa. “O sonho de ser técnico de Minas Gerais é a realização de um projeto de vida, uma excelente oportunidade profissional.”. Opinião compartilhada pelo técnico do basquete feminino, Ronny Henrique, de Joaíma. “Pra gente lá do interior a participação foi importantíssima. A cidade parou, a comoção foi total.”. O placar não importa. Valeu o aprendizado, ver o basquete de alto nível. Foi a melhor experiência como técnico, em 8 anos de carreira. Agora é chegar, treinar e melhorar o rendimento dos alunos-atletas, finaliza Ronny. Para o técnico do handebol masculino, Jean Brito, de Governador Valadares, a participação tem vários aspectos positivos. “Além dos alunos-atletas estarem conhecendo equipes de nível nacional, estar em Poços de Caldas serviu de motivação para trabalharmos mais e mais...”.
A estrutura de competição em Poços de Caldas, com cerca de 3 mil alunos-atletas, proporcionou ensinamentos de extrema relevância. Um evento de integração nacional e forte apelo educativo. Nas palavras do conhecido professor, Antônio Rizola, foi o momento em que o esporte pôde contribuir com a educação desses jovens, ainda que o futuro não lhes proporcione uma carreira esportiva, ressalta o professor.
Esse é o cerne da questão. Caminhos diferentes serão trilhados. Ora por aqueles que buscam o sonho de serem atletas, ora por aqueles que, pelo esporte, terão uma formação mais humana. Sem dúvida, o que fica é a motivação, seja pra que lado for. Para Alessandra Maia, técnica do handebol feminino, de Nova Resende, a lição ficou marcada. “Estar em um local desses e vivenciar tudo isso é uma oportunidade única e inesquecível.”. Inesquecíveis, muitas coisas serão. Os recordes e as medalhas da natação, o entusiasmo do Barão, o ouro dos 1000m do atletismo, os pênaltis de Valadares, culminando com o Bronze para Minas, o basquete que subiu para a divisão especial, o bronze do judô e a alegria de ver e sentir tanta emoção, em 10 dias de jogos. E me permita repetir as palavras da aluna-atleta, Larissa Tomé, de Nova Resende. “Até hoje, não caiu a ficha que estamos no Brasileiro.”. E precisa dizer mais... Parabéns Minas! Valeu a emoção, valeu participar...

Texto e foto Marcus Cicarini
Texto publicado no site www.jemg.mg.gov.br visite o site...

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

O Martelo

Uma antiga história conta que um caldeireiro foi contratado para consertar um enorme sistema de caldeiras de um navio a vapor que não funcionava bem.

Após ouvir do engenheiro a descrição do problema e de haver feito umas poucas perguntas, o caldeireiro dirigiu-se á sala de máquinas.

Durante alguns instantes, ficou olhando para o labirinto de tubos retorcidos, escutou o ruído das caldeiras e o silvo do vapor que escapava; com as mãos apalpou alguns dos tubos.

Depois, olhando distraidamente, procurou no bolso do avental alguma coisa, até tirar de lá um pequeno martelo, com o qual bateu apenas uma vez em uma válvula vermelha.

Quanto o dono do navio recebeu a conta de R$ 10.000,00(Dez mil reais) pelo serviço, queixou-se ao caldeireiro.

Argumentou que ele só havia ficado na sala de máquinas por quinze minutos e pediu-lhe então uma conta pormenorizada.

Eis o que o caldeireiro lhe apresentou:

? Conserto com o martelo……….R$ 5,00

? Saber onde martelar…..R$ 9.995,00

Total do serviço R$ 10.000,00

Conhecimento só tem valor quando utilizamos....


terça-feira, 18 de agosto de 2009

Agradecimento

Felicidade;

Ontem comemorei mais um aniversário, agora são 28 anos de felicidade.Neste ultimo ano mudanças siguinificativas aconteceram na minha vida. Casei com uma mulher maravilhosa um verdadeiro presente de DEUS, mudei minha vida profissional, abri mão do estatus em busca de novos desafios. Conquistei novas amizades e me afastei de pessoas que se diziam meus amigos, mas estavam interessados muito mais no meu cargo do que na minha amizade. Vida que segue, conquistei novas amizades, profissionalmente sucesso atrás de sucesso, minha família base fundamental para tudo sempre presente e claro Jesus Cristo meu eterno "consultor"

Quero agradecer a todos que me telefonaram, mandaram mensagens e me visitaram pelo carinho e companheirismo, com vocês tudo fica mais fácil.


Deus, te abençoe meu amigo

Pela amizade que você me devota,

por meus defeitos que você nem nota...

Por meus valores que você aumenta,

por minha fé que você alimenta...

Por esta paz que nós nos transmitimos,

por este pão de amor que repartimos...

Pelo silêncio que diz quase tudo,

por este olhar que me reprova mudo...

Pela pureza dos seus sentimentos,

pela presença em todos os momentos...

Por ser presente, mesmo quando ausente,

por ser feliz quando me vê contente...

Por este olhar que diz

"Amigo, vá em frente!"

Por ficar triste, quando estou tristonho,

por rir comigo quando estou risonho...

Por repreender-me, quando estou errado,

por meu segredo, sempre bem guardado...

Por seu segredo, que só eu conheço,

e por achar que apenas eu mereço...

Por me apontar pra Deus a todo o instante,

por esse amor fraterno tão constante...

Por tudo isso e muito mais eu digo

"Deus te abençoe meu amigo!"


Achei o texto na Internet e não sei o autor, se alguém souber me avisa que darei os créditos.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Gestão cultural

Seminário em BH aponta novos rumos para a Gestão Cultural

Que desafios encontram os gestores do campo da cultura na produção e viabilização de suas produções? Que fontes alternativas às atuais leis de incentivo estão disponíveis para estes agentes? Que parcerias os gestores de diversas áreas podem estabelecer para dar vida a múltiplas iniciativas culturais?

O seminário "Gestão Criativa da Cultura: Transversalidade e Sustentabilidade" tem como objetivo discutir essas questões, expor iniciativas inovadoras de financiamento à produção cultural e apresentar cenários possíveis de colaboração e criação de redes.

Grupos, aparelhos e empreendimentos culturais são os principais interessados nesse debate, que pretende estender pontes entre o campo cultural e setores como educação, meio ambiente e turismo. Acreditamos que perceber as alternativas de sustentabilidade no setor cultural depende cada vez mais da criatividade de seus gestores nas soluções que encontram face aos limites dos modelos vigentes de financiamento.

O SEMINÁRIO

O seminário "Gestão Criativa da Cultura: Transversalidade e Sustentabilidade" é uma realização do curso de pós-graduação em Gestão Cultural/Turma 2009 do Centro Universitário UNA, sob a coordenação da Profª. Maria Helena Cunha, e é viabilizado por meio de parcerias institucionais e permutas de produtos e serviços.

Seminário Gestão Criativa da Cultura: Transversalidade e Sustentabilidade
Auditório do Centro Universitário UNA
Rua Aimorés, 1451 - Lourdes - BH
Dias 1º e 2 e julho/2009
19h às 22h30

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site:

http://gestaocriati vadacultura. wordpress. com

O evento também será transmitido ao vivo via Twitter: @seminariogcc
(http://www.twitter. com/seminariogcc)

segunda-feira, 2 de março de 2009

A crença de quem faz acontecer

Amigos, fiquei algum tempo sem postar textos no meu blogger, estava em um momento de mudanças e precisei focar minhas energias em tarefas que precisavam ser executadas em um curto tempo. Graças a Deus obtive sucesso nas tarefas e volto a postar textos para continuarmos a refletir, debater um pouco e claro, gerando conhecimento.

Você conhece a história do homem que tinha a crença de que era um defunto?
É isso mesmo, um defunto! Ele já tinha sido atendido pelos melhores especialistas e persistia nessa crença maluca. Até que um dia, o seu médico teve uma idéia brilhante e aconteceu o seguinte diálogo:

- Quer dizer então que o senhor é um defunto, não é mesmo? Perguntou o médico.
- É isso mesmo doutor, eu sou um defunto.
- Então me responda: defunto sangra?
- Ora doutor, todo mundo sabe que defunto não sangra!
- Nesse caso, o senhor me permitiria fazer uma experiência?
- Sim doutor, mas do que se trata?
- É simples: posso fazer um furinho no seu dedo?
- Pode sim, doutor, disse o homem.

O médico então pegou um alfinete e fez um pequeno furo no dedo, que naturalmente, sangrou. E, vendo isso o paciente disse: - Nossa! não é que defunto sangra! É triste, mas a crença dele é de que é um morto vivo e não precisaria ser assim.

Já faz tempo que tenho feito coro com inúmeros outros escritores e palestrantes aqui do Brasil, em afirmações como: - Você pode conquistar seus sonhos; - Não importa de onde você vem, e, sim, o que está disposto a fazer para chegar aonde quer; - Vale a pena viver e trabalhar para realizar a sua missão na vida.

Faça acontecer. Há quatro verbos que o empreendedor precisa saber conjugar corretamente:
Sonhar, querer, executar e persistir.

Perguntei a uma pessoa o que vinha a sua mente quando ela pensava nestes verbos. A resposta foi:

- Sonhar: Bem, sonhar eu sonho, mas só tenho pesadelos.
- Querer: Há! Isso sim tem muitas coisas que eu quero.
- Executar: Só de pensar já dá uma canseira.
- Persistir: bem, eu jogo na loteria toda a semana, né. É, há os que agem como se defuntos fossem.

E, quando você tenta reanima-los e incentivá-los a vislumbrar novas possibilidades, o rotulam de sonhador: teimam na crença que defunto sangra. Pensando bem, no caso deles, isso é verdade, não é?

Mas não no seu: você está vivo 100%.

Então, conjugue os verbos assim:

Sonhar - Eu sonho, dando asas a imaginação e com os pés firmes no chão: busco oportunidades, satisfação financeira e auto-realização.

Querer - Eu quero, e me comprometo porque os meus sonhos valem a pena.

Executar - Eu executo, com planejamento e eficiência porque é a minha ação que transforma os sonhos que tenho em realidade.

Persistir - Eu persisto, com autoconfiança e responsabilidade porque assim supero os desafios do caminho. Atento aos objetivos que tracei e flexível para efetuar ajustes quando necessário.

Lembre-se: Independente das circunstâncias, sempre há aqueles que realizam enquanto outros nada fazem ou só reclamam.

A hora é agora: vá em frente e faça acontecer.